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Controle Integrado de Pragas

Conte sempre com a AJATO LONDRINA para manter seu ambiente livre de pragas.

Através de um conceito novo: o “Controle Integrado de Pragas”, caracterizado como sendo um sistema que incorpora ações preventivas e corretivas sob o ambiente urbano, ações estas destinadas a impedir que os vetores e as pragas urbanas possam gerar problemas significativos.
Nosso controle visa minimizar o uso abusivo e indiscriminado de praguicidas, com uma seleção de métodos e o desenvolvimento de critérios que garantam resultados favoráveis sob o ponto de vista higiênico, ecológico e econômico.
Para essa eficiência a biologia das pragas devem ser estudadas e as medidas apropriadas para resolver os problemas.

Aranha Marrom (Loxoceles)

É uma das menores aranhas do mundo, tem de 12mm a 3 cm, vivem em media 5 anos sendo que se reproduzem 7 vezes ao ano, a cada reprodução coloca em torno de 130 ovos, essas aranhas gostam de climas quentes, úmido e temperado, possuem hábitos noturnos quando saem a busca de alimentos, pequenos insetos em geral, fazem teias irregulares e não são agressivas, e seu predador natural é a largatixa, esta aranha causa acidentes quando comprimida deste modo é comum que os incidentes ocorram quando o individuo esta dormindo ou se vestindo sendo os locais mais comuns das picadas tronco, abdômen, coxas e braços.

Normalmente os efeitos da picada da aranha marrom começam a aparecer 12 a 24 horas após o ocorrido, os primeiros sintomas são: inchaço, bolhas no local, necrose e dor no local da picada.

Barata

Existem a mais de 300 milhões de anos, são cerca de 5.000 espécies. Em geral possuem corpo ovular e achatado, seu tamanho pode variar de alguns milímetros até 10 cm, geralmente podemos dizer que as fêmeas são maiores que os machos porem eles possuem asas mais desenvolvidas, as colorações mais comuns são parda, marrom e negra, gostam de ambientes úmidos e algumas espécies preferem locais quentes, sua alimentação é variada já que são onívoras (comem qualquer coisa), tendo preferência por doces, alimentos gordurosos de origem animal, podem viver até uma semana sem água e até um mês sem comida, percebem o perigo através das mudanças nas correntes de ar a sua volta, possuem pequenos pelos nas costas que funcionam como sensores que indicam a hora de correr, apenas as baratas domésticas apresentam riscos à saúde, pois estas podem transmitir doenças através das patas e fezes.

Carrapato

Os carrapatos são tão diversos quanto as doenças que transmitem. Eles vivem em todas as partes do mundo e existem 850 espécies no total, que em termos gerais são divididas em duas categorias:
carrapato duro e mole.

O carrapato duro possui uma placa chamada escudo, que cobre parte de suas costas. Se você olhar para um carrapato duro de cima para baixo, também poderá ver seu capítulo, que parece com uma cabeça.

Por outro lado, os carrapatos moles não possuem escudos e as únicas partes que você consegue ver quando o olha de cima são suas costas e patas.

Cupim

Espalhadas pelo mundo, há cerca de 3000 espécies de cupins, principalmente em áreas de clima tropical e subtropical.

Há ainda algumas espécies adaptadas para viver em regiões desérticas e em climas temperados. No Brasil, temos ao todo cerca de 280 espécies e dentre elas apenas cerca de 10% afeta negativamente o ser humano.

De um modo geral, os cupins são conhecidos como terríveis pragas urbanas e rurais, entretanto, apenas poucas espécies podem ser classificadas dessa forma.

Escorpião

Há registros científicos que comprovam a existência de escorpiões há 400 milhões de anos. Atualmente, já estão catalogadas cerca de 1600 espécies e subespécies, distribuídas em 116 gêneros diferentes em todo o mundo.

No Brasil, os escorpiões de importância médica e também para controle de pragas pertencem ao gênero Tityus, das espécies Tityus serrulatus (ESCORPIÃO-AMARELO) e Tityus bahiensis (ESCORPIÃO-PRETO OU MARROM), pois são as que mais atacam o homem.

O escorpião-amarelo é o mais venenoso, encontrado na região Sudeste, e de maior incidência no Paraná, Bahia e sul de Goiás. Já o escorpião-preto, é encontrado da Bahia ao norte da Argentina, Mato Grosso do Sul e Paraguai.

Formigas

No Brasil ocorrem cerca de 2000 espécies descritas, sendo que destas, apenas algumas dezenas são considerada pragas.

As espécies de formigas urbanas de maior ocorrência no Brasil são as exóticas, ou as espécies introduzidas: Tapinoma melancephalum, Paratrechina longicornis, Monomorium floricola, monomorium pharaonis, Pheidole megacephala. Ainda são importantes os gêneros Pheidole (8 -10 espécies), Camponotus (4 -6 espécies), Crematogaster (2 -4 espécies) e Solenopsis.

O sucesso no controle de formigas urbanas depende do conhecimento correto na identificação da espécie como praga e de sua biologia. Também é fundamental que o entomologista e o técnico em controle de pragas compreendam que o uso indiscriminado de inseticida, geralmente, não é uma solução eficiente e muito menos aceitável.

Mosca

A mosca-doméstica (Musca domestica) é um dos insectos mais comuns e um membro do grupo das moscas (ordem Diptera). A mosca pode pousar em comida, contaminando-a de bactérias e tem sido, durante os tempos, responsável por inúmeras propagações de doenças.

A sua larva é muito útil na medicina legal e na pesca. O estado de desenvolvimento da larva pode ajudar na determinação do tempo decorrido desde a morte de uma pessoa.

Uma vez que a larva só se alimenta de carne morta, surgiram experiências, em ambiente controlado, para introduzir a larva em feridas, eliminando a carne putrefacta, evitando a gangrena.

Pulga

As pulgas são pequenos insetos marrons e sem asas. Elas dependem do hospedeiro, que neste caso são o cão e o gato, para se alimentarem e se protegerem, permanecendo toda a sua vida nestes e em outros animais contactantes. Além de provocarem incômodo pelas picadas, transmitem vermes, parasitas sangüíneos e podem induzir a processos alérgicos, diminuindo a qualidade de vida de nossos animais.

Visto que são capazes de pular até 30 cm, não havendo portanto a necessidade de contato íntimo, o cão ou o gato podem adquiri-las passeando na rua ou no próprio quintal, prédio ou carro onde possam ter acesso outros animais.

Ratos

Camundongo (Mus musculus) Seu tamanho em média é de 6 a 9 cm, sua coloração varia do cinza a castanho escuro, longevidade deste varia de 10 meses a 6 anos , a fêmeas tem uma gestação de 19 dias, podendo gerar até 6 filhotes, entra no cio 8 vezes ao ano.

Comum em áreas internas, possui hábitos noturnos, habita no interior de móveis como armários e despensas, podendo cavar tocas seu raio de atuação é de 3 a 5 metros, é hábil escalador, é onívoro mas apresenta preferência por grãos e sementes, diferente das outras duas espécies é extremamente curioso por isso possui hábitos exploratórios.

Rato de telhado ou Rato preto (Rattus rattus) Seu tamanho varia de 17 a 20 cm, possui focinho afilado, cauda maior que o corpo, tem coloração que varia de cinza até preto, longevidade de 6 a 13 meses, as fêmeas tem uma gestação de 22 dias, com ninhadas de 7 filhotes.

É comum no interior de domicílios, hábil escalador raramente escava tocas, seu raio de atuação é entorno de 60 metros, habita em sótãos, forros, silos, podendo também viver em árvores, por onde costuma passar deixa manchas de gordura, pelos e fezes, tem como preferência alimentar legumes, frutas, e grãos, é extremamente desconfiado a mudanças no ambiente.

O Manejo Integrado de Pragas

É uma filosofia muito utilizada no controle de pragas agrícolas e pode também ser utilizada com sucesso em áreas urbanas. Esta filosofia consiste nos seguintes passos:

COMO DEVE SER FEITO O CONTROLE DE PRAGAS?

a) Identificar a espécie. A correta identificação da espécie possibilita o acesso ao acervo de informações técnicas e científicas sobre ela.

b) Compreender a biologia e o comportamento da praga. Após a identificação, pode-se analisar os aspectos biológicos e comportamentais da praga, buscando-se informações sobre o alimento, necessidades térmicas, umidade, habitat, e aspectos da reprodução.

c) Determinar o nível de infestação para adoção dos métodos adequados de controle. Analisar e determinar quais as condições locais que propiciam o desenvolvimento e a manutenção da infestação.

d) Conhecer e avaliar adequadamente o uso das medidas de controle (riscos, benefícios, eficácia). Utilizar os métodos de controle químicos e biológicos disponíveis (produtos devidamente registrados) e sua aplicabilidade na situação em questão. Considerar medidas como: remoção mecânica (aspiração), armadilhas, iscas, defensivos, controle biológico e outras.

e) Implementar táticas seguras e efetivas de controle. Avaliar o impacto das medidas a serem adotadas sobre o ambiente (público, animais domésticos, resíduo em alimentos e utensílios).

f) Avaliar a eficiência do controle. Realizar o monitoramento do nível de infestação (armadilhas de cola ou sinais indicativos de infestação) após a aplicação e, se necessário, adotar medidas de controle complementares.

O monitoramento feito após um tratamento pode ser utilizado como um indicador de qualidade do controle. As principais medidas preventivas para o controle de pragas visam eliminar ou minimizar as condições ambientais que propiciem sua proliferação, que são: Acesso, Abrigo, Alimento, Água e Ausência de Luz.
Estas medidas são conhecidas como plano de eliminação dos 5As.

Equipe especializada para o Controle de Pragas.